A Confederação Nacional do Transporte (CNT) informou em nota, nesta quinta-feira (28), que não apoia qualquer tipo de paralisação dos caminhoneiros. A entidade empresarial e suas principais afiliadas se comprometeram em manter o abastecimento das cidades brasileiras, desde que a segurança nas rodovias seja garantida. A afirmação vem após integrantes do setor ameaçarem deflagrar uma greve contra o aumento de 5% do preço médio do diesel nas refinarias.
O governo busca alternativas para reduzir o impacto do reajuste. O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Planalto estuda reduzir a cobrança do PIS/Cofins sobre o diesel.