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China corta compulsório em 0,5 para estimular economia

Medida injetará US$ 141 bilhões na economia, o que deve beneficiar exportações da Vale

A China anunciou nesta quarta-feira (24) uma nova medida de estímulo para a economia: o corte no compulsório bancário. A medida injetará cerca de US$ 141 bilhões na economia chinesa, o que até pode beneficiar a bolsa brasileira, já que a Vale, com peso de 13% no Ibovespa, depende da força do país asiático para suas exportações de minério.

O compulsório é a fatia de recursos que os bancos são obrigados a manter depositados no banco central para formação de lastro e garantias aos correntistas. Quanto menor for, mais dinheiro pode circular pela economia. No caso, as autoridades chinesas decidiram diminuir o compulsório em meio ponto percentual.

É a segunda medida de estímulo anunciada pela China em menos de um mês. No início de janeiro, o governo chinês anunciou um plano ambicioso e pouco ortodoxo para tirar as bolsas das quedas, o que envolveu o uso de US$ 278 bilhões de estatais para a compra de ações.

A economia chinesa tem se mostrado cambaleante e mais anêmica do que o previsto desde a reabertura pós-pandemia. O país enfrenta uma série de desafios, como a desaceleração do crescimento global, guerra na Ucrânia e recessão no setor imobiliário.

Com a notícia do corte no compulsório, o índice chinês CSI 300 avançou 1,40%; o Hang Seng, de Hong Kong, saltou 3,56%.

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