Apesar de um contexto político agitado, nada impediu que o Ibovespa alcance os 104.370 pontos. Mesmo com forte volatilidade, a bolsa subiu 0,89%. O valor negociado foi de R$ 16,665 bilhões.
Das cinco ações mais negociadas do dia, somente os papeis do Bradesco caíram (-1,08%). Subiram: Vale (+3.63%), Banco do Brasil (+0.02%), preferenciais da Petrobrás (+0.71%) e Itaúsa (+1.31%).
Duas boas notícias do exterior contribuíram para a alta: o adiamento da imposição de tarifas dos Estados Unidos à China, que ficou para o dia 15 de outubro; e os estímulos monetários pelo Banco Central Europeu, que reduziu a taxa de depósitos de -0,4% a – 0,5%, e a nova rodada de ‘quantitative easing’, pela compra de 20 bilhões de euros em ativos por mês.
No Brasil, o crescimento do setor de serviços e as mudanças no debate da CPMF também impactaram o índice.
O dólar comercial fechou em queda de 0,11%, no valor de R$ 4,0592 na compra e R$ 4,0599 na venda.