O Banco do Brasil registrou lucro ajustado R$ 4,43 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 36,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado foi acima da média das projeções de analistas consultados pelo Valor (R$ 4,1 bilhões).
Um dado relevante mostrado no balanço foi o aumento do retorno sobre patrimônio líquido, que mede a eficiência do banco em gerar dinheiro. O ROE, na sigla em inglês, chegou a 17,6%, acima dos acima dos 16,8% no primeiro trimestre e e bem maior do que os 13,2% registrados no segundo trimestre do ano passado.
As rendas de tarifa (conta corrente, fundos, seguros, entre outras) aumentaram 9,4% e chegaram a R$ 7,439 bilhões no trimestre encerrado em junho. As despesas administrativas caíram 1,1%, chegando a R$ 7,649 bilhões. As despesas com pessoal caíram 2,2% a R$ 4,9 bi.
O BB anunciou que vai pagar um total de R$ 1,23 bilhão como juros sobre capital próprio aos acionistas que mantiverem suas posições até o dia 21 de agosto.
