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Ibovespa despenca com decisão do Fed e apreensão interna

O Ibovespa voltou a cair com força nesta quinta-feira (8), influenciado pela decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) de manter a taxa de juros americana no nível atual, e pelo reajuste salarial concedido aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O índice fechou o dia com queda de 2,39%, aos 85.620 pontos, chegando ao terceiro dia seguido de baixa. As cinco ações mais negociadas do pregão recuaram: preferenciais da Petrobras (-3,61%), Vale (-0,99%), Banco do Brasil (-2,05%), Itaú Unibanco (-1,38%) e Bradesco (-2,09%). O dólar comercial fechou no 0 a 0, negociado por R$ 3,74.

Nos Estados Unidos, o Fed manteve os juros entre 2% e 2,25% e sinalizou que a taxa deve aumentar gradualmente ao longo dos próximos meses, tornando o investimento em títulos públicos americanos mais interessante na comparação com ações listadas em bolsa. No front interno, o reajuste salarial aos ministros do STF – aprovado pelo Senado na noite de quarta (7) – causou apreensão no mercado. “O aumento foi interpretado como um recado do Congresso para Bolsonaro”, analisa Álvaro Frasson, analista da corretora Spinelli. “É um indício de que o presidente eleito não vai impor facilmente sua pauta aos parlamentares.”

Por que é importante

Com os últimos resultados, o Ibovespa acumula baixa de 3,17% na semana

Quem ganha

As ações da CVC tiveram a maior alta do dia: 0,53%, cotadas a R$ 56,80

Quem perde

As ações da Cielo tiveram a maior queda do dia: 9,58%, cotadas a R$ 11,04

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