O fundador do Grupo Natura, Guilherme Leal (imagem), afirmou em uma conferência promovida pelo Itaú Unibanco na quarta-feira (9), que recursos internacionais para investir Amazônia existem, mas falta uma visão consistente de desenvolvimento e preservação para que o dinheiro chegue ao Brasil. Ele também reiterou que a defesa da soberania precisa estar ao lado da responsabilidade. A Amazônia voltou ao holofote após as queimadas e altos índices de desmatamento neste ano. A enorme pressão dos investidores estrangeiros faz a questão ser encarada como pauta econômica.