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Brasil afasta investidores estrangeiros

Devido à maior aversão ao risco, a participação do Brasil em carteiras de investidores estrangeiros atingiu o nível mais baixo de todos os tempos, relatou o jornal Estado de S. Paulo. Esse efeito foi exacerbado pela antecipação de aumentos das taxas de juros nos Estados Unidos (que consumirão recursos dos países emergentes) e pelas preocupações com a crise fiscal brasileira, além das tentativas de “manter” o teto de gastos.

Considerando os fundos dedicados aos mercados emergentes, o país tem hoje uma fatia de 5,1% — no auge, em 2011, essa participação era de 16,4%.

Já nos fundos globais, que compram ações em todo o mundo, a fatia do Brasil é de 0,23%, ante participação que chegou a 1,94% no fim de 2009, conforme relatório do BTG Pactual. Nos fundos dedicados à América Latina, o Brasil não está com a pior exposição histórica. Hoje, está em 60,36%, menor nível desde 2019, mas acima do piso de 2015 (43,1%).

Após fuga de US$ 51,2 bilhões pelo canal financeiro em 2020 — renda fixa e ações —, dados do Banco Central mostram que este ano tem havido recuperação nos investimentos dos estrangeiros, mas de forma tímida. No ano, até outubro, o total é de US$ 1,8 bilhão.

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