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O que foi dito na coletiva que feriu o liberalismo

As especulações sobre o possível pedido de demissão do Ministro da Economia, Paulo Guedes (imagem), que derrubou a bolsa e subiu o dólar nesta sexta-feira (22), motivou uma coletiva para lá de curiosa, principalmente no que tange à agenda liberal – ou ao menos deveria.

Confira o que foi dito por Guedes:

  • “Não gosto de furar teto”;
  • “Fui mal interpretado, o que precisamos é de uma licença para gastar um pouco mais, não acabar com o fiscal”;
  • “Não dá para tirar 10 no fiscal e deixar o social, será um oito”;
  • “PEC dos precatórios não dá espaço no teto. A reforma do imposto de renda não avançou no Senado”;
  • “Existe uma legião de fura tetos”;
  • “Ministro [Delfim Netto] que serviu à ditatura militar, não fez nada, e ainda reclamou. Eu sirvo a um presidente democrático”;
  • “O Banco Central que lida com a inflação, é para isso que tem autonomia. Não pode ficar atrás da curva”;
  • “Teto de gastos é um símbolo de austeridade. Não vamos deixar a população passar fome”;
  • “Não faremos nenhuma aventura [sobre o auxílio]”;
  • “Nossos secretários que pediram para sair, é algo natural” – ele atribuiu ao espírito jovem dos demissionários.

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