Jair Bolsonaro (PSL) deve inaugurar a partir de 2019 um novo estilo na Presidência da República. Desde o processo de redemocratização, o país teve perfis distintos de governantes. Do playboy Fernando Collor de Mello ao empolado Michel Temer, passando pelo “mineirinho” Itamar Franco, o intelectual FHC, o líder sindical Lula e a “gerentona” Dilma. Agora será a vez de Bolsonaro, fã de esquisitices como pão francês com leite condensado. MONEY REPORT lembra as marcas deixadas pelos presidentes nos gostos culinários e no jeito de se vestir.
Collor: O uísque Logan 12 anos nunca faltou na Casa da Dinda. O presidente era grande admirador das gravatas Hermès.
Itamar: O pão de queijo era servido no café da manhã e antes das refeições. Discreto, Itamar ficou marcado por um episódio indecoroso: a foto ao lado da modelo Lilian Ramos, que estava sem calcinha no camarote do carnaval carioca.
FHC: O sofisticado presidente era capaz de se deleitar tanto com buchadas de bode quanto com vinhos Romanée-Conti. No vestuário, a preferência sempre foi por ternos escuros feitos sob medida.
Lula: O petista incluiu feijoada no cardápio do Palácio do Planalto para receber as autoridades internacionais. Tudo regado com cachaça brasileira. Ele não abria mão dos ternos do estilista Ricardo Almeida.
Dilma: A mandioca virou símbolo dos anos Dilma Rousseff. A presidente tinha como marca o terninho vermelho, ao estilo da premier da Alemanha, Angela Merkel.
Temer: O sorvete Häagen-Dazs era uma reivindicação no cardápio do avião presidencial. Sempre bem vestido, o atual presidente quase não aparece sem seus paletós de três botões.
Bolsonaro: O pão com leite condensado já desponta como símbolo do presidente eleito. Nas entrevistas, o sapatênis e a jaqueta de zíper da marca Polo Ralph Lauren dão o tom informal.
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Resultado: 15 milhões em leite condesado