Companhia anunciou novos diretores no Brasil e no Chile para impulsionar segmento de energia 100% renovável
A Acciona Energía reforçou sua estrutura na América do Sul para impulsionar o crescimento das operações na região, com a criação de uma nova sede regional no Brasil e a nomeação de Miguel Arrarás como diretor da empresa no Chile. A nova plataforma corporativa no Brasil conta com uma experiente equipe de desenvolvimento, design e execução de projetos e gestão comercial. Essa estrutura será liderada por Herbert Laier, que acaba de assumir a diretoria da empresa em território brasileiro.
Antes de aceitar o desafio, Herbert Laier construiu carreira no segmento. Na Enerfin Brasil, empresa na qual ingressou em 2006, ocupou, entre outros, o cargo de diretor de desenvolvimento de negócios. Na Acciona, ele será o responsável pela estratégia de desenvolvimento e execução de projetos de geração renovável e a gestão da comercialização de energia no país, com o compromisso de crescimento a longo prazo da empresa
Em novembro do ano passado, a Acciona assinou um acordo com a Casa dos Ventos, maior grupo desenvolvedor em energias renováveis do Brasil, para a aquisição de dois projetos eólicos em desenvolvimento (Sento Sé I e II), no estado da Bahia. A capacidade combinada máxima acumulada destes projetos, ainda em fase de aprovação, é de 850 megawatts.
A empresa quer se tornar um player ativo no processo de transição energética no país, explorando outras oportunidades de projetos eólicos e fotovoltaicos. “O Brasil é um mercado estratégico nos planos de crescimento da Acciona nos próximos anos e, por isso, estamos construindo uma equipe local de profissionais com vasta experiência no setor renovável, o que, sem dúvida, fará da empresa uma referência para o processo de descarbonização do país e das suas empresas”, explica Herbert Laier.
Chile
Ao assumir o cargo de diretor da Acciona no Chile, Miguel Arrarás confirmou que o país segue a estratégia da empresa em ativos renováveis. O grupo possui capacidade instalada total de 922 megawatts no Chile, com três parques eólicos, Punta Palmeras, San Gabriel e Tolpán, além de cinco parques fotovoltaicos, El Romero, Usya, Almeyda, bem como o complexo de Malgarida.
