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Prévia da inflação é de 1,20%. Energia e combustíveis pesam

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, ficou em 1,20% em outubro, 0,06 ponto percentual acima da taxa de setembro (1,14%). Trata-se da maior variação para outubro desde 1995 (1,34%), e a maior variação mensal desde fevereiro de 2016 (1,42%). Em 2021, o índice acumula alta de 8,30% e, em 12 meses, de 10,34%, acima dos 10,05% registrados nos 12 meses anteriores. Em outubro de 2020, a taxa foi de 0,94%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (26).

Fatores de alta

Com o maior impacto individual 0,19% no mês de outubro, a energia elétrica (3,91%), foi destaque no grupo Habitação (1,87%). A alta está atrelada a vigência da bandeira tarifária Escassez Hídrica. Outra contribuição dentro do grupo veio do gás de botijão (3,80%), cujos preços subiram pelo 17º mês consecutivo e acumulam, em 2021, alta de 31,65%. Os combustíveis seguem em valorizados (2,03%) e pressionam os preços. A gasolina, componente com o maior peso do IPCA-15, subiu 1,85% e acumula 40,44% nos últimos 12 meses. Os demais combustíveis apresentaram altas: etanol (3,20%), óleo diesel (2,89%) e gás veicular (0,36%).

Vale destacar no grupo dos transportes, a alta das passagens aéreas, que saltaram 34,35%, impacto de 0,16%. Houve aumento no preço das passagens em todas as regiões, sendo a menor delas em Goiânia (11,56%) e a maior em Recife (47,52%).

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