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Gasolina no Sudeste tem o maior recuo: 14,5%

São Paulo se destaca com as menores médias do país para etanol e gasolina; Rio registra queda 13,4% no etanol

Segundo levantamento da TicketLog, a gasolina na região Sudeste ficou 14,55% mais barata, o maior recuo do país na primeira quinzena de julho. São Paulo tem a menor média do litro do etanol e da gasolina, e o Rio de Janeiro teve o maior recuo de no preço do etanol com 13,39%.

O litro da gasolina no Sudeste fechou a primeira quinzena de julho vendido em média a R$ 6,44, preço 14,55% mais barato se comparado ao fechamento de junho. Comercializado a R$ 5,02, o etanol vendido em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo apresentou redução de 9,63%.

Já o diesel comum e o tipo S-10 fecharam a R$ 7,58 e R$ 7,73, com acréscimo de 6,34% e 6,17%, respectivamente, as maiores altas de todo o país para os dois combustíveis.

“Nos destaques nacionais por estado, São Paulo figurou no ranking com as menores médias do país para o etanol e para a gasolina. Já o Rio de Janeiro apresentou o maior recuo do país no preço médio do etanol, de 13,39%. A gasolina segue como a opção mais econômica apenas para os motoristas do Rio de Janeiro e Espírito Santo; e o etanol, para os demais Estados da região, de acordo com o IPTL”, aponta Douglas Pina, diretor da Edenred Brasil.

Suscetivas altas

Mesmo com a queda de 8,4% no preço da gasolina em 2022, os preços nas bombas registram alta acumulada de 39,9% na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde 2021, antes da guerra na Ucrânia, as altas ainda superam em muito os recuos. Desde este ano, o petróleo entrou um movimento de forte valorização devido a um descompasso de oferta e demanda gerado pela pandemia, chegando a encerrar o ano acima dos US$ 90.

O cenário piorou em 2022 com a guerra na Ucrânia, e a commodity ultrapassou os US$ 110, chegando a rondar os US$ 130. Na esteira dessa alta, a Petrobras fez sucessivos aumentos nos preços. Agora, porém, o petróleo está em queda. O preço do barril, que chegou a rondar US$ 140, custa hoje menos de US$ 110. É por isso que a Petrobras resolveu reduzir os preços, pela primeira vez desde dezembro do ano passado.

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