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FecomercioSP vê descompasso no ritmo dos empregos de varejo e serviços

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A estimativa é a de que os saldos positivos sejam substancialmente menores que os de 2021. Geração de vagas deve se dar em segmentos ainda não recuperados

A recuperação do emprego formal nos segmentos de comércio de serviços no Estado de São Paulo em 2021 deverá perder velocidade em 2022, impactada pelas altas da inflação, juros, endividamento das famílias e pelo próprio desemprego, que continua com uma taxa de 11,5% da população economicamente ativa.

A previsão é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entidade responsável pela Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP), que no ano passado viu os dois segmentos encerrarem com um estoque de 575.538 novas vagas. “Além disso, haverá a influência do período eleitoral, que deve trazer incerteza e cautela aos investimentos, tal como é o emprego formal”, preveem os responsáveis pela pesquisa na Fecomercio-SP.

Sem positividade

De acordo com eles, ainda que não haja redução nos postos de trabalho, a estimativa é a de que os saldos positivos sejam substancialmente menores que os de 2021 em decorrência da própria expectativa quanto ao crescimento econômico brasileiro. A geração de empregos deverá se concentrar nos segmentos que não completaram o ciclo de recuperação de vagas perdidas com a pandemia, bem como nas atividades consideradas essenciais dentro de comércio e serviços e que, por esta característica, têm mais estabilidade de demanda das famílias.

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