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Desaceleração da retomada derruba confiança empresarial, mostra FGV

O Índice de Confiança Empresarial (ICE), divulgado nesta segunda-feira (1) pela Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), recuou 2,2 pontos em janeiro, para 93 pontos – em uma escala de zero a 200 pontos. A quarta queda seguida do indicador foi puxada pela piora das percepções sobre o momento presente e o futuro dos negócios. O Índice de Situação Atual (ISA-E) cedeu 2,7 pontos, para 95,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-E) caiu 0,6 ponto, para 93,7 pontos. Para Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas do FGV IBRE, a queda da confiança empresarial em janeiro aponta a consolidação da tendência de desaceleração da atividade econômica. “Até a indústria, que vinha sustentando ótimos resultados, sinaliza alguma desaceleração para o restante do primeiro trimestre. No extremo oposto, o setor de serviços continua com dificuldades para reagir e volta a registrar o menor nível de confiança entre os quatro setores pesquisados”, destacou.

Por que é importante

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: indústria, serviços, comércio e construção

Quem ganha

A indústria, que segue com a confiança mais elevada entre os setores (111,3 pontos)

Quem perde

Os serviços, com a confiança mais baixa (85,5 pontos) e com a recuperação mais lenta dos efeitos da crise

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