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Como no ano passado, maioria deve passar Páscoa em casa e sem visitas

O agravamento da pandemia do novo coronavírus vai fazer com que a Páscoa de 2021 seja praticamente uma reprise da data de 2020 – ainda no princípio da crise sanitária. Com o recorde de mortes, o colapso nos hospitais e a vacinação lenta, a tendência é que o respeito ao distanciamento social prevaleça. Um levantamento da Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, mostra que seis em cada dez brasileiros (58,7%) vão preferir passar o feriado em casa e sem receber visitas. Outros 20% ainda não decidiram o que fazer e, mesmo com a doença ainda fora de controle, ainda há uma parcela da população que mantém planos de viagem, para praia (7,8%) e interior (5,7%). Diante do cenário, 33,9% dos entrevistados disseram que vão priorizar as compras de ovos e chocolates pela internet. Já para os que vão buscar os produtos fisicamente, o supermercado será a primeira opção (64,7%), com as lojas de chocolaterias de marca como possibilidade para 45,1%. Apenas 24,9% dos consumidores pretendem comprar fisicamente de produtores caseiros ou conhecidos.

Por que é importante

A Páscoa é a quinta data comemorativa mais importante do varejo brasileiro

Quem ganha

O bom senso das famílias, para evitar uma nova explosão de casos no país

Quem perde

O setor como um todo. A estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é que a data deste ano movimente R$ 1,62 bilhão, o menor volume desde 2008

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