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Sequência negativa acumula prejuízo de 5% em agosto

O Ibovespa fechou em baixa de 1,53% nesta quinta-feira (31), aos 115.741 pontos. No mês, o prejuízo foi de 5,09%. O dólar subiu 1,68%, cotado a R$ 4,95 no encerramento. A valorização da moeda norte-americana perante ao real no mês é de 4,68%. O mercado repercutiu os desdobramentos da agenda fiscal do governo, com os bancos em queda após a aprovação pelo Senado do projeto que devolve o voto de qualidade ao governo em caso de empate no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf). No acumulado de agosto, foram 13 pregões no vermelho, com investidores estrangeiros realizando lucros acumulados até julho. Nesse cenário, a taxa de juros nos Estados Unidos deve permanecer estável, enquanto a China ensaia – novamente – sua segunda onda de recessão. Por aqui, dados de emprego vieram positivos, enquanto que na agenda política o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 foi entregue ao Congresso. Dentre as principais mudanças, o governo deve enviar, posteriormente, uma proposta de reajuste do salário mínimo, para R$ 1.421.

As maiores altas foram da Petz (5,18%) e 3R (2,24%). As baixas, CVC (-9,49%) e preferenciais da Alpargatas (-6,56%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram retração: Vale (0,15%), preferenciais da Petrobras (-2,08%), preferenciais do Itaú Unibanco (-0,87%), preferenciais do Bradesco (-1,39%) e Localiza (-0,35%). O volume negociado foi de R$ 26,06 bilhões.

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