O Ibovespa fechou em alta de 1,31% nesta sexta-feira (1°), aos 121.570 pontos, acumulando ganhos de 2,09% na semana. Foi o patamar mais elevado desde 11 de agosto (122.056). O dólar caiu 1,97%, cotado a R$ 4,66 no encerramento, com desvalorização de 1,69% desde a manhã de segunda-feira (28). Foi o câmbio mais baixo desde 6 de março de 2020 (R$ 4,63). Estendendo os ganhos de março e impulsionado pelo fechamento da curva de juros, além da performance de papéis ligados à atividade doméstica, a B3 terminou o pregão com ganhos, encerrando em seus maiores patamares desde agosto. Enquanto isso, os investidores têm apontado um fluxo constante de recursos estrangeiros para o Brasil por causa da desvalorização do dólar. A disparada das commodities desde o início da guerra na Ucrânia tem favorecido o país, bem como outras nações exportadoras, enquanto o patamar mais elevado da Selic serve como impulso adicional para o real.
As maiores altas foram da Méliuz (9,37%) e Cielo (8,04%). As maiores perdas, da Suzano (-1,70%) e unitárias da Klabin (-1,62%). Das cinco ações mais negociadas, três apresentaram evolução: preferenciais da Petrobras (-1,32%), Vale (1,42%), preferenciais do Itaú Unibanco (0,27%), Magazine Luiza (7,77%) e Banco do Brasil (-0,06%). O volume negociado foi de R$ 32,51 bilhões.
