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Aversão ao risco acumula perdas após corte da Selic

O Ibovespa fechou em baixa de 2,15% nesta quinta-feira (21), aos 116.145 pontos. O dólar subiu 1,13%, cotado a R$ 4,93 no encerramento. Mesmo com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) em cortar a Selic em 0,50 ponto percentual, o índice nacional acumulou prejuízos, pressionado por Vale, Petrobras e pelo cenário exterior, depois que o Federal Reserve optou pela pausa do ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos, na faixa de 5,25-5,50%. Um comunicado mais duro e declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, levou os principais índices acionários fecharem em queda. Por aqui, enquanto alguns especialistas consideraram a postura da autoridade monetária mais pé no chão, outros acreditam que a falta de sinalizações quanto a um corte mais agressivo nas reuniões seguintes, de 0,75 ponto percentual, colocou um tom mais duro nas ações comitê. Nessa esteira, investidores acreditam que o peso do exterior deve direcionar o caminho do índice nacional nas próximas sessões.

As maiores altas foram do Grupo Natura (2,26%) e Suzano (2,04%). As baixas, Magazine Luiza (-6,75%) e Grupo Soma (-6,3%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram retração: preferenciais da Petrobras (-1,75%), Vale (-2,52%), Suzano (2,04%), preferenciais do Bradesco (-3,71%) e Prio (-4,6%). O volume negociado foi de R$ 26,04 bilhões.

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