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Bolsonaro tenta filiação no Patriota, mas há resistência

Sem partido para concorrer às eleições, o presidente Jair Bolsonaro negocia com diferentes legendas. A mais recente é o Patriota, que deve fazer uma convenção de última hora nesta segunda-feira (31) para avaliar a questão. O presidente do partido, Adilson Barroso, é favorável. Mas esbarra em resistências internas.

O que desagrada é o desejo de Bolsonaro de assumir o controle da sua nova legenda como condicionante de filiação. É uma cartada do presidente desde que sua tentativa de criação de uma legenda própria, o Aliança pelo Brasil, fracassou. A filiação presidencial também incluiria seu filho Flávio, senador que se afastou do Republicanos, e parte da base parlamentar de seu antigo partido, o PSL.

No Patriota há oposição interna. Os deputados Fred Costa e Ovasco Roma, vice da legenda, devem tentar um recurso na Justiça para evitar a convenção. Antes da aproximação de Bolsonaro, era consenso que o partido não teria candidatura própria à presidência por falta de um nome forte o suficiente, o que direcionaria os esforços para o alinhamento do partido em alguma das alas parlamentares.

Antes do Patriota, Bolsonaro também tentou se reaproximar de sua antiga legenda, o PSL, e do PRTB, que era controlado por Levy Fidelix, falecido em abril. O PP e o PTB também estariam interessados.

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