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Ataques de crackers cresceram demais com o home office, diz VP da Think

Em entrevista a MONEY REPORT, Alexandre Azevedo, vice-presidente da Think, empresa consolidada em outsourcing na área de TI, detalha as motivações que levaram a companhia a abrir seu leque de atuação e ingressar no segmento de segurança da informação. “Nosso objetivo é garantir que o cliente consiga operar e estar focado nos desafios do seu negócio, então não bastava fazer a administração e a otimização de banco de dados e storage. Tínhamos de cuidar da integridade da infraestrutura e evitar interrupções nas áreas que monitoramos”, afirma Azevedo. E com o home office, esse desafio se potencializou. “Aumentou o nível de criticidade. Os ataques de crackers ficaram mais frequentes porque esse tipo de realidade [home office] facilita essa ação superdanosa”, avalia. Azevedo destacou que a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), no fim de agosto, gerou uma nova demanda no segmento de segurança de informação. “Antes, a gente estava preocupado com a segurança digital. Agora entrou um componente novo chamado privacidade”, afirma.

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