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Commodities, PIB e vacinas produzem sexta quebra de recorde

O Ibovespa segue em contínuas altas desde 25 de maio. Nesta segunda-feira houve uma elevação de 0,50%, aos 130.776 pontos. É o patamar mais alto da história, em uma valorização de 6,33% em 13 dias e nove sessões, sendo a sexta quebra de recorde seguida. Desde 2018 não era registrada uma sequência tão longa. O dólar fechou estável, com elevação de 0,03% cotado a R$ 5,03 no encerramento. É o câmbio mais baixo desde 10 de junho de 2020, quando a moeda americana estava cotada em R$ 4,93.

O desempenho se deveu uma conjunção de fatores felizes, com o avanço da vacinação, ainda que lenta, a alta das commodities e a divulgação do Relatório Focus do Banco Central para o PIB de 2021, com projeção até 4,36% até o final do ano e de 2,31% para o término de 2022.

Das cinco ações mais negociadas, três apresentaram depreciação: Vale (-0,97%), preferenciais da Petrobras (-0,74%), preferenciais do Itaú Unibanco (2,35%), ordinárias da Petrobras (-0,73%) e preferenciais do Bradesco (1,25%). O volume na sessão foi de R$ 34 bilhões.

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