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Nº 357: contágios no 1º Mundo; novembro menos contagioso; Anvisa quer estudos

Piores recordes mundiais

A Alemanha registrou mais mortes em um único dia por covid-19 desde fevereiro, com 446 óbitos nesta quarta-feira (1º). O Instituto Robert Koch, a agência responsável pelo combate às doenças infecciosas no país, registrou mais de 67 mil infecções. Autoridade sanitárias da França confirmaram 47,17 mil novos casos nas últimas 24 horas na terça-feira (30), o maior registro em um dia desde o início de abril, no auge da terceira onda. Já a Coreia do Sul teve 5.123 casos, recorde diário desde o início da calamidade, informou a Agência de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KDCA).

O que MONEY REPORT publicou hoje:

SP reavalia liberação de máscaras

O governo do estado de São Paulo fará uma nova avaliação sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos, após o diagnóstico de um casal vindo da África do Sul com a ômicron. A previsão é que o Comitê Científico emita um parecer na próxima semana. A flexibilização havia sido anunciada em 24 de novembro, baseada em dados do avanço da vacinação e do cenário epidemiológico. A decisão pode valer a partir de 11 de dezembro.

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Novembro com menos mortes

O Brasil registrou 305 mortes e 9.710 infecções na terça-feira (30). As médias móveis de óbitos e de infecções ficaram em 231 e 9.182, respectivamente. Considerando os dados do Ministério da Saúde, o país terminou novembro com 6.857 mortes, o menor patamar mensal desde abril de 2020, com 5.700 vítimas. A queda nos casos também é visível. Em novembro, foram registradas 283.604 infecções no país, a menor quantidade desde abril de 2020, com 79.663 notificações.

Exigências da reguladora

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu às fabricantes de vacinas estudos de desempenho contra a ômicron. Segundo o órgão, a expectativa é que as avaliações iniciais estejam disponíveis nas próximas semanas. O pedido foi feito nesta quarta-feira (1º).

Países controlam regras de viagem

Passageiros aéreos destinados aos Estados Unidos enfrentarão regras de exames de covid-19 mais rigorosas, assim como outros países endurecem o controle das fronteiras em meio à incerteza a respeito da ômicron e sua capacidade de driblar a proteção das vacinas.Japão e Hong Kong vão aumentar as restrições de viagem e a Malásia proibiu temporariamente viajantes de países considerados em risco. O Japão, que já havia suspendido a entrada de todos os estrangeiros, relatou seu segundo caso da variante nesta quarta-feira (1º). Outros países se preparam para mais casos: o governo da Austrália afirmou que ao menos duas pessoas provavelmente infectadas visitaram Sydney. Na Dinamarca, uma pessoa infectada participou de um grande concerto.

Ômicron na América

Os EUA confirmaram o primeiro caso da ômicron na tarde desta quarta-feira (1º). A contaminação foi detectada na Califórnia. Mais de 20 outras nações agora têm casos da variante, dentre eles, o Brasil.

Reforço aos em situação de rua

CoronaVac contra mutação

Painel Coronavírus

Vacinados 
• 858,29 milhões no mundo (10,9% da população com a primeira dose) *
• 8,03 bilhões de doses distribuídas (103,05% da população global — cumulativo, incluindo doses de reforço e estoques) *
• 19,66 milhões no Brasil (9,22% da população)
* dados globais aproximados

Segunda dose *
• 3,43 bilhões no mundo (43,59% da população)
• 139,52 milhões de brasileiros (65,41% da população) *
* dado global aproximado

Casos confirmados no Brasil
• 22.105.872 – acumulado
• 11.413 – novos infectados
• 21.339.118 – recuperados 
• 151.790 – em acompanhamento 
• 10.519,1 – incidência por grupo de 100 mil habitantes

Mortes confirmadas no Brasil
• 614.964 – óbitos acumulados
• 283– novas vítimas fatais
• 2,8% – letalidade
• 292,6 – mortalidade por grupo de 100 mil habitantes

Dados nacionais atualizados em 01/12/2021, às 18h30

Fontes: Ministério da Saúde, secretaria estaduais e municipais de saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), consórcio de veículos de imprensa, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Universidade Johns Hopkins

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